sábado, 19 de maio de 2012

NOVA GERAÇÃO - GRUPO GEN





Este é o primeiro vídeo de um novo projeto chamado GEN. Trata-se de um grupo musical, do qual eu faço parte, que pretende servir aos ouvidos, ao coração das pessoas com um trabalho que vai além de boa música: quer fazer refletir sobre os valores mais profundos do SER Humano. Não é apenas uma banda, mas uma missão leiga, aberta a convites para shows, pregações, formações e qualquer outro
momento em que se possa proporcionas as pessoas uma experiência profunda do Amor de Deus, que nos fez GENte: pobres ou ricos, santos ou pecadores, fracos ou fortes, grandes ou pequenos. Ele nos abraça integralmente em seu amor incondicional!


Contatos: (62) 8181-3960 - (14) 9621-1316



Música: Nova Geração
Autor: Pe. Zezinho, SCJ
Intérpretes: Marcelo Franco e Danilo Suizu (GRUPO GEN)
Produção: Produtora Sintonia
Produção musical: GEN Produções

quinta-feira, 17 de maio de 2012

SEM EXPLICAÇÃO



“Não ame pela beleza, pois um dia ela acaba. Não ame por admiracão, pois um dia você se decepciona. Ame apenas, pois o tempo nunca pode acabar com um amor sem explicação.

Madre Teresa de Calcutá

SALMO 24




“Olhai-me e tende piedade de mim, porque estou só e na miséria.
Aliviai as angústias do meu coração, e livrai-me das aflições.
Vede minha miséria e meu sofrimento, e perdoai-me todas as faltas.
Vede meus inimigos, são muitos, e com ódio implacável me perseguem.  
Defendei minha alma e livrai-me; não seja confundido eu que em vós me acolhi.
Protejam-me a inocência e a integridade, porque espero em vós, Senhor.
Ó Deus, livrai Israel de todas as suas angústias.”

AMOR INCONDICIONAL - PARTE 2

AMOR INCONDICIONAL - PARTE 1

quarta-feira, 16 de maio de 2012

GRATIDÃO



Minha gratidão tem largo espaço.
Multidão de gente e gente...
Fruto colhido ao sabor da dor, da alegria, plantados no hoje, a cada dia.
De tão grato, me calo.
Deixo a recompensa para quem pode.
Deus fará o que não posso.
E o que posso é ser livre.
Liberdade de amar sem preço.

terça-feira, 15 de maio de 2012

COISIFICAÇÃO!





O ser humano está se tornando uma mistura de buscas vazias e ideologias fragmentadas e rasas. Tudo isso 
impulsionado pelos avassaladores meios de propagação
em massa. 


Em curtas palavras: Está num processo de coisificação. 


Precisamos buscar de maneira profunda a resposta 
para a pergunta: Quem sou eu? 

O verdadeiro fim do mundo.

segunda-feira, 14 de maio de 2012

"Amai-vos como eu vos amei"




Com que amor nos amou Jesus?
Limites?
Objeções?
Critérios?
Preço?
Condições?


Independente da religião, a maneira de amar como Cristo é a resposta para todas as
maiores indagações do ser humano. É o saciar definitivo de todas as fomes e sedes. 


Ajuda-me, Senhor, a amar com Teu amor. Estou longe disso...


Papa João Paulo II perdoando Mehmet Ali Agca, que tentou lhe matar com um tiro. Amor de Cristo!



sexta-feira, 11 de maio de 2012

FOME





Tenho fome. Você também.
Alguém se importa?
Deus, ajuda-me valorizar a fome alheia, 
como valorizo a minha. 

O DOM DE CONHECER

Deus nos conhece perfeitamente. Assim nos ama perfeitamente.


Eu posso amar alguém sem conhecê-lo?
Posso transpor-me para dar-me a quem não conheço?
Se amar é a decisão consciente de ser e viver para o outro, inclusive na ausência de merecimentos, é possível exercer tal dimensão, profundidade e intensidade de entrega de si mesmo a quem não se sabe quem é?
Na superficialidade das mentalidades, no raso fluído emocional e afetivo de grande parte das pessoas do nosso tempo, é possível encontrar amores reais e efetivos, já que o conhecimento de si mesmo e do outro são fatores cada vez mais distantes e pouco valorizados?
Numa sociedade em que as pessoas valem pelo que têm, tornam-se “queridas” se podem oferecer algo em troca, se são “bonitas” apenas se estão dentro dos padrões criados e ditados pela moda, se cumprem as regras sociais à risca, se não oferecem nenhum desafio nos processos de relacionamento (afinal, quem quer aguentar e cuidar de uma pessoa problemática?), será possível encontrar uma autêntica buscar pela verdade, linda e infusa em cada ser humano?
Num mundo cada dia mais virtual, frio e tecnológico, com multidões imersas em imensos vazios existenciais, relações sempre menos estáveis e baseadas no completo descompromisso, é possível que se jogue fora os pré-julgamentos idiotas, superficiais e até cruéis e que o conhecimento de si mesmo e dos outros volte a estar na pauta dos principais valores a serem buscados na vida?
É possível que o ser humano reconheça que a principal enfermidade do nosso tempo não é biológica nem orgânica e sim interior? Que está no desiquilíbrio do que é mais essencial em nós, na superficialidade em relação a tudo e a todos, no relativismo, na inconsequência, no desafeto, no esquecimento da alma, na falta de apuro nos sentidos subjetivos e poéticos do ser, no total desconhecimento da natureza mais profunda de cada ser humano, linda e ricamente singular em suas vivências?
O que se ouve hoje nas músicas, tão ruins, vazias e banais; O que se assisti hoje na tv, nas novelas tolas, nos programas sensacionalistas e retardadores dos processos de crescimento mental, emocional e espiritual; O que se lê hoje em grande parte das mídias impressas, revistas recheadas de inutilidades e retratos fúteis da vida alheia e até das bundas alheias; O que se vê e se tecla na internet, tão mal utilizada. Tudo isso são infelizes e inexoráveis expressões de que, nos dias atuais, ser gente de qualidade não tem mais a ver com autoconhecimento e conhecimento profundo do outro.
Amor, hoje, é transar.
Amor, hoje, é aventura.
Amor, hoje, é até que acabe.
Amor, hoje, depende do que se tem, do que se pode oferecer.
Amor, hoje, é tempero de cozinha.
Amor, hoje, é buscar a própria felicidade, não a do outro.
Saudade das famílias sentadas à mesa para comer, rir e chorar, quando a televisão nem existia. As pessoas se conheciam.
Saudade do tempo em que se gastava tempo para escolher uma boa caneta e um bom papel para escrever uma boa carta. As pessoas se revelavam.
Saudade do tempo em que namorar era um compromisso assumido aos poucos, passando por deliciosos processos de paqueras, aproximações, diálogos. As pessoas se valorizavam.
Saudade de quando os amigos tinham tempo para estar juntos em volta de uma fogueira para cantar canções lindas, profundas e alegres, não “coisificantes” da pessoa humana. As pessoas amavam os valores que não passam.
Saudade da época em que as músicas eram inspiradoras da inteligência, das boas emoções, da riqueza saudável das relações.
Triste.
Não há religião, livro, música, palestra, pregação, remédio ou terapia que resolva a carência crônica das pessoas ao nosso redor. Porque, simplesmente, perdeu-se o interesse pelo autoconhecimento e conhecimento do outro.
Conhecer a si profundamente a si mesmo e ao outro, à luz do amor ilimitado e misericordioso de Deus é a única e efetiva cura para os males do coração e da alma, de onde provêm todos os outros males do ser humano.
Utopia?
Parece que sim.
Mas nenhum caminho mais difícil parece bom ao mundo de hoje.
Triste.

PARÁBOLA DE SADU SUNDAR SINGH



Certo dia, um homem apanhou um rolo de corda muito emaranhado 
e tentou desfazer os nós. Gastou horas nessa ocupação.

O seu filho pequenino, observando-o, tomou outra corda, 
prendeu-a em uma árvore e fez um laço na extremidade. 

Depois colocou o pescoço no laço e enforcou-se, enquanto o pai 
tentava desfazer os nós.

Quando a mãe viu aquilo, correu ao local, gritando:
- Desgraçado! A criança esta a morrer! Em lugar de a salvares, 
desembaraça os nós que há na corda!

É o que acontece com as vãs especulações. 
O tempo que se gasta com elas poderia ser usado para salvar 
milhões de almas que perecem.

(O Apóstolo dos Pés Sangrentos)

quinta-feira, 10 de maio de 2012

NOITE ESCURA





1. Em uma noite escura,
De amor em vivas ânsias inflamadas,
Oh! ditosa ventura!
Saí sem ser notada,
Já minha casa estando sossegada.


2. Na escuridão, segura,
Pela secreta escada, disfarçada,
Oh! ditosa ventura!
Na escuridão, velada,
Já minha casa estando sossegada.


3. Em noite tão ditosa,
E num segredo em que ninguém me via,
Nem eu olhava coisa,
Sem outra luz nem guia
Além da que no coração me ardia.


4. Essa luz me guiava,
Com mais clareza que a do meio-dia
Aonde me esperava
Quem eu bem conhecia,
Em sítio onde ninguém aparecia.


5. Oh! noite que me guiaste,
Oh! noite mais amável que a alvorada!
Oh! noite que juntaste
Amado com amada,
Amada já no Amado transformada!


6. Em meu peito florido
Que, inteiro, para ele só guardava,
Quedou-se adormecido,
E eu, terna, o regalava,
E dos cedros o leque o refrescava.


7. Da ameia a brisa amena,
Quando eu os seus cabelos afagava,
Com sua mão serena
Em meu colo soprava,
E meus sentidos todos transportava,


8. Esquecida, quedei-me,
O rosto reclinado sobre o Amado;
Tudo cessou. Deixei-me,
Largando meu cuidado
Por entre as açucenas olvidado.


SANTO AGOSTINHO

ÍMPETO



Todo caminho de mudança começa num salto.
Interior. Mental. Fatal.
E se houver ímpeto, melhor.
Porque só a decisão impetuosa lança 
nossa história para o indizível e eterno.
Não se trata de sentimentalismo.

É decisão.
Embora saltar. 

terça-feira, 8 de maio de 2012

CRISTÃOS SUPERPODEROSOS E OS MALTRAPILHOS!

"Este livro não é para os super espirituais."

Este é o prefácio de um livro que me ajudou muito a ter uma visão mais 
"cristã do cristianismo".  Me fez perceber o quanto andamos enganados a respeito do Evangelho da Graça. 
Se lhe despertar a curiosidade, eu lhe digo o nome. 

O evangelho maltrapilho foi escrito com um público leitor específico em
mente. Este livro não é para os super espirituais.

Não é para os cristãos musculosos que têm John Wayne como herói, e
não a Jesus.

Não é para acadêmicos que aprisionam Jesus na torre de marfim da
exegese.

Não é para gente barulhenta e bonachona que manipula o cristianismo
a ponto de torná-lo um simples apelo ao emocionalismo.

Não é para os místicos de capuz que querem mágica na sua religião.

Não é para os cristãos "aleluia", que vivem apenas no alto da
montanha e nunca visitaram o vale da desolação.

Não é para os destemidos que nunca derramaram lágrimas.

Não é para os zelotes ardentes que se gabam com o jovem rico dos
Evangelhos: "Guardo todos esses mandamentos desde a minha
juventude".

Não é para os complacentes, que ostentam sobre os ombros um
sacolão de honras, diplomas e boas obras, crendo que efetivamente
chegaram lá.

Não é para os legalistas, que preferem entregar o controle da alma a
regras a viver em união com Jesus.

O evangelho maltrapilho foi escrito para os dilapidados, os derrotados
e os exauridos.

Ele é para os sobrecarregados que vivem ainda mudando o peso da
mala pesada de uma mão para a outra.

E para os vacilantes e de joelhos fracos, que sabem que não se bastam
de forma alguma e são orgulhosos demais para aceitar a esmola da graça
admirável.

E para os discípulos inconsistentes e instáveis cuja azeitona vive
caindo para fora da empada.

E para homens e mulheres pobres, fracos e pecaminosos com falhas
hereditárias e talentos limitados.

E para os vasos de barro que arrastam pés de argila.

E para os recurvados e contundidos que sentem que sua vida é um
grave desapontamento para Deus.

E para gente inteligente que sabe que é estúpida, e para discípulos
honestos que admitem que são canalhas.

O evangelho maltrapilho é um livro que escrevi para mim mesmo e
para quem quer que tenha ficado cansado e desencorajado ao longo do
Caminho." 

segunda-feira, 7 de maio de 2012

ELA




Todos passam por ela.
Alguns até a enxergam. 
Mas quem haverá de imaginar 
que, dentro dela, 
há tamanha imensidão e eternidade?

Nem ela sabe. 

Alguém precisa contar.



DOR E TEMPO

O que justifica tudo isso?
Essa dor desde o começo escorrida pelo tempo?
Qual será o motivo contido no ato? E de onde ele vem?
Sabemos tão pouco de tudo .
E agoniza nossa mente estreita, calada e confusa.

O certo é que estamos numa linha interminável de surpresas,
De cada hoje, de cada hora, de cada qual imensurável.
Pudera saber mais para evitar danos,
Ou para simplesmente viver tudo com certa serenidade.

A dor permeia a vida e suas vertentes.
É cor no móvel da memória,
Em gavetas espaçosas se guarda de qualquer jeito
Ou organizamos em história fluente.















Sim, dor tem a ver com raízes,
Causas, fontes, traumas...
O tempo só conduz o efeito,
E talvez o aumente e faça ver tudo de outro jeito

O certo é que o tempo nunca sara.
O que cura é a miséria abraçada, o miserável amado não por qualquer amor.
Assim a dor não mais espalha,
Segue rumo, tem sentido.
Amor dá sentido à dor.
Porque senão morremos e simplesmente.... morremos.